A Mata Atlântica é a casa da maioria dos brasileiros. Nela vivem mais de 145 milhões de pessoas em 3.429 munícipios.
Mas não é só! As florestas são a morada de centenas de outras espécies, além de garantir água e ar limpos.
São também importantes para a saúde do solo, para o lazer e para a economia.
Para comemorar o “Dia da Árvore”… (fonte: SOS Mata Atlântica)
“Plano Municipal de Mata Atlântica, para quê?
A Mata Atlântica é, atualmente, uma floresta inserida na realidade urbana. Ela foi o “ninho” para as maiores cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Florianópolis. Vivem na Mata Atlântica quase 72% da população brasileira – mais de 145 milhões de habitantes em 3.429 municípios, segundo o IBGE.
A influência da Mata Atlântica está nas ações mais básicas do dia a dia. A qualidade do ar e da água, a regulação do clima e a saúde do solo dependem diretamente dos remanescentes desta floresta, que também é fonte de recursos e matérias-primas essenciais à economia do país, para atividades como a agricultura, a pesca, o turismo, a indústria e a geração de energia.
A Mata Atlântica é também uma das florestas mais ricas em biodiversidade no mundo. Ao longo do país, ela mostra diferentes feições – incluindo desde as formações de florestas até ambientes associados, como… continuar lendo: SOS Mata Atlântica – Planos Municipais de Mata Atlântica
—————————————————————————–
PS: Comemorando o Dia da Árvore registramos no site o interessante documento Manual Técnico de Arborização Urbana, da Cidade de S.Paulo. Boa leitura.
Os diretores Jorge de Botton e Fernando Varella da NovAmosanta, representantes dessa ONG no GPT – Grupo Paritário de Trabalho – ANTT/Concer, vinham insistindo na realização de uma reunião especial para discutir as questões ambientais que envolvem a construção da nova subida da serra, e, especialmente, a questão da transformação da subida atual numa estrada-parque tão logo a nova subida seja concluída.
Essa reunião especial (16.a Reunião do GPT) ocorreu em 19 de maio passado, presentes os representantes da Firjan Petrópolis, Firjan Três Rios, NovAmosanta, Inea, Concer e ANTT.
No início a Concer fez uma apresentação dos programas ambientais desenvolvidos pela empresa. Em seguida, foi abordada a questão da criação de uma estrada-parque na atual subida da serra.
Os referidos diretores, há algum tempo, questionam fortemente a decisão preliminar da Concer de implantar mão dupla de trânsito na atual subida da serra, a qual teria como consequência, certamente, a criação de linhas de ônibus subindo e descendo a estrada, e a consequente ocupação irregular de trechos preservados da Mata Atlântica cortados pela estrada, coisa que já ocorre no segmento inicial da subida.
Não é por outra razão que Jorge de Botton e Fernando Varella vinham se posicionando contra a referida decisão preliminar, de modo não somente a se preservar um importante trecho da Mata Atlântica, o qual abriga riquíssimas flora e fauna, mas também, porque a referida mata é um patrimônio nacional e de Petrópolis e certamente, uma atração permanente para nossos visitantes e turistas.
Após muitas intervenções por parte dos representantes das entidades presentes, ao final da reunião, foi aprovada a convocação de um grupo de trabalho especial, com a missão específica de discutir os detalhes da proposta de transformação da atual subida da serra numa estrada-parque.
Deverão participar, do referido grupo de trabalho, representantes da sociedade e de entidades empresariais de Petrópolis, e das instituições federais, estaduais e municipais que cuidam do meio ambiente.