(de O Globo)…
Qual o maior desafio para o cicloturismo em Niterói?
Começamos o planejamento pela região das praias da Baía. É um local de muita movimentação entre o Centro e Icaraí. O grande desafio em qualquer local é quebrar o planejamento setorizado, de pensar o turismo só como turismo, e o transporte como transporte. Precisamos enxergar os dois de forma integrada.
Qual região de Niterói tem mais potencial para atrair turistas de bicicleta?
Temos um apreço muito grande pela região do Centro Histórico, como Portugal Pequeno. O projeto vai mostrar para o cicloturista que Niterói tem sua importância cultural, por conta das obras do Niemeyer e das belezas naturais. Com a Transoceânica, teremos um novo horizonte. O caminho de Darwin é um circuito moderado e um local muito importante historicamente e que podemos explorar internacionalmente.
Como conseguir recursos para viabilizar o projeto?
Uma grande barreira é a falta de recursos porque sabemos que o Brasil todo está em crise. Começamos a levantar os trajetos, por onde as pessoas chegam e os caminhos que mais usam. Foram delineadas as ciclorrotas. Estamos agora na fase final do estudo. O I Encontro Para o Desenvolvimento do Cicloturismo será importante porque estamos unindo a sociedade civil, o poder público e a comunidade acadêmica em torno do projeto…. (continua)
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