Compartilho reportagem com o exemplo de Extrema (MG).
Infelizmente, diante da grave crise hídrica, iniciativas como essa não são a regra. A maioria das soluções propostas baseia-se, exclusivamente, na infraestrutura cinza, como reservatórios, barragens, transposições, estações de tratamento, fundamental, mas não suficiente.
A “infraestrutura verde”, essencial, é sempre esquecida, como no caso da recuperação das áreas atingidas pela catástrofe de 2011 na nossa Região Serrana.
Com os resultados do nosso Diagnóstico dos Distritos poderemos ter a exata dimensão das áreas preservadas pelos proprietários privados, que poderiam ser objeto de um programa de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e/ou isenção fiscal e as áreas prioritárias para programas de reflorestamento.
Uma boa agenda para 2015.
Yara Valverde – NovAmosanta